Olá caros leitores, um grande sucesso de Michael Connelly que ficou conhecido por suas tramas memoráveis com o detetive Harry Bosch. Um policial obstinado, amante de jazz e com um intelecto aguçado. Em Dívida de sangue, Connelly nos apresenta outro herói cativante, o agente do FBI Terry McCaleb, vivido no cinema por Clint Eastwood, em super produção da Warner. Além do sucesso nas telas, o livro venceu o Grand Prix, maior honra para um romance policial na França, e foi premiado com o prestigiado Anthony Award por melhor romance de mistério em 1998.
Inspirado em um amigo de Connelly — que precisou de um transplante de coração —, Dívida de sangue lida com a culpa do sobrevivente. “Reparei que o meu amigo se sentia em débito com a pessoa que lhe cedeu o coração”, conta Connelly. As mudanças na rotina do amigo, que passou a depender de vários medicamentos, acabaram também servindo como estofo para este policial repleto de emoção e reviravoltas sobre Terry McCaleb. Um dos melhores agentes do FBI, mas um problema no coração o obrigou a se aposentar mais cedo.
Após um transplante, tudo o que Terry quer é curtir a vida em sua casa-barco, na marina de Los Angeles. Até Graciela Rivers aparecer de repente pedindo para ajudar a descobrir o assassino de sua irmã, Glória. O ex-agente está decidido a recusar. Mas a moça tem um argumento infalível: é o coração de Glória que bate agora no peito de Terry. Em dívida com quem lhe devolveu a vida, ele começa a investigação. E logo descobre que, embora a princípio Glória pareça ter sido uma vítima aleatória de um assalto à mercearia que frequentava, sua morte está ligada a outros crimes sem solução.
A escolha casual das vítimas faz com que Terry desconfie da presença de uma mente inteligente e perturbada por trás dos assassinatos. Logo ele se encontra no encalço de um assassino perigoso e doentio, mais cruel do que qualquer outro. McCaleb está disposto a confrontá-lo. Tinha uma dívida a saldar a qualquer custo, mesmo que esse preço fosse a própria vida.
Fonte:
http://www.record.com.br/
Um cordial abraço
Diego Neves
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