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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Livro - Cantico de Sangue (Anne Rice)

Chega finalmente ao fim, eis o último volume.
Existem outros dois livros, que já foram postados neste blog, que trazem histórias à parte de personagens menos glamurosos.

Segue sinopse.
O vampiro Lestat volta à cena como narrador neste livro de Anne Rice. 'Cântico de sangue' é uma história de amor e lealdade, que faz os leitores retornarem à Fazenda Blackwood e os coloca frente a frente com o universo do proprietário Quinn Blackwood, e sua amada, Mona Mayfair, que escapa da morte iminente ao receber o Dom das Trevas e se tornar uma vampira. Como conseqüência da metamorfose de Mona, Lestat passa a ser assombrado pelo fantasma de Julian Mayfair, um espírito que é guardião da família há anos. Paralelamente, o vampiro experimenta um sentimento até então desconhecido para ele - o amor puro e verdadeiro, descoberto na figura de Rowan Mayfair, médica brilhante que, além de bruxa, é prima de Mona e foi responsável por cuidar da jovem durante os anos em que ela esteve gravemente doente. Mas levar este romance adiante não será fácil - há várias barreiras a serem superadas, sendo a maior delas Michael Curry, marido de Rowan. A transformação de Mona em um ser imortal lhe dá forças para tentar solucionar um mistério - a localização de sua filha, Morrigan, levada pouco depois de nascer e cujo parto foi a causa da misteriosa doença da mãe. Durante a jornada em busca da desaparecida, Lestat, Mona e Quinn encontram uma ilha particular na costa do Haiti, dominada por traficantes de drogas e habitada por seres monstruosos e fascinantes. O destino de Morrigan é conhecido por três representantes da espécie. Ao longo das páginas, a autora mostra que Lestat atingiu a maturidade. O personagem se supera, ao desistir da vontade de dominar e abrir mão do desejo por sangue pensando no benefício de outras pessoas. Em 'Cântigo de sangue', Anne Rice deixa seu vampiro mais famoso dividido entre os prazeres e as torturas existentes no território que separa a sombra da morte da imortalidade.

Um cordial abraço.
Diego Neves

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